segunda-feira, 30 de novembro de 2009

Super Gripe A

Neste fim-de-semana, um tal de Stan Lee (alegado criador da Marvel e leitor do meu blog) pediu-me que lhe criasse uma personagem para a sua BD, sendo essa personagem um super-herói actual que se encaixasse no estilo da Marvel. Eu pensei: "um super-herói que meta máscara e assuntos actuais, só se for o Super Gripe A". E, uma vez que a gripe A tem sido um assunto tão pouco falado neste antro, porque não forçar a temática e piadas associadas até à exaustão? Pois, bem me parecia.
Ora, tudo começa com um indivíduo nipo-americano asmático e que, como tal, está incluído no grupo de risco de possíveis infectados (só para dar um bocadinho mais de dramatismo à coisa), sendo que pratica karaté às terças, quintas e sábados num ginásio nos arredores Manhattan. Esse indivíduo, de seu nome Jackie Lee (não tem nada a ver com o facto de o Jackie Chan e o Bruce Lee serem os únicos actores asiáticos que conheço), sofre de nanismo, doença dos seres a quem vulgarmente chamamos "anões". Certo dia, indo na rua em direcção ao kartaté, apanha uma pontada de ar radioactivo, transformando-se, de súbito, no "Super Gripe A" (é favor, agora, imaginar-se uma musiquinha épica a intorduzir o dito super-heroí. Acham que conseguem? óptimo!). Escondido atrás duma máscara cirúrgica, Jackie Lee jura, então, proteger as ruas de Manhattan do seu arqui-inimigo, o Dr. Tamiflu. Incessantes batalhas antibióticas se travam pelo domínio de Manhattan. Segue-se uma panóplia de peripécias ao nível de outros clássicos da Marvel, pelo que me abstenho de prosseguir com a descrição.
"Stan Lee, que tal? Gostaste?" Como "quem cala, consente", deduzo que o senhor tenha gostado, ficando eu à espera de notícias da minha conta bancária. Sim, porque comigo não há cá borlas para ninguém.
Aqui fica uma foto da capa da primeira BD, totalmente feita por mim e, por mais incrível que vos possa parecer, sem recorrer a qualquer tipo de empresa gráfica profissional.

Só uma perguntinha, para ver quem anda atento:
Será que os anões, enquanto ainda miúdos, utilizam a expressão "Quando eu for grande quero ser..."?

3 comentários:

  1. Aposto que a arma secreta do Dr. Tamiflu eram as vacinas assassinas.

    Só te esqueceste de pôr um fato jeitoso ao pobre do super-herói

    Ass: Inês

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  2. Claramente nipo-americano, olhas para a fotografia e é caudas de Pikachu por todos os lados.

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  3. Sabes, agora comento-as com o mail de grupo.

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